Um blog para discutir, refletir e sugerir livros, musicas, filmes e tudo de bom que pode ser encontrado pela net!!!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Diário de uma babá
"Johansson é uma estudante que, para ganhar um dinheiro a mais, vai atrabalhar como babá na casa de uma rica família em Nova York. Mas nada será tão simples: ele terá de conciliar estudos e trabalho, lidar com os patrões, um novo romance e, claro, com o fedelho que toma conta - um menino mimado que sempre teve tudo o que quis." (Fonte: Epipoca)
Queria muito assistir a uma comedia e a muito tempo que adio de assistir a este filme. Queria rir, mas nao é bem o que acontece. É uma comedia inteligente e tal, mas nao dá pra gargalhar como era minha vontade.Johansson é uma atriz fantastica, promessa dos novos atores de Hollywood, Alicia Keys faz parte do elenco (primeira vez no cinema) e o ator mirim é muito fofo! Risadas mesmo nenhuma. Só as vezes no inicio quando ela tá em fase de adaptação. Na realidade o filme é bem reflexivo. Dá um nó na garganta com tantas mensagens pra se pensar. E fora a serie de despedidas e olhinhos tristes do menino, as resoluções que sao bem "final feliz". Tudo dá uma emoçãozinha :( Mas as comedias tem sido assim ultimamente: inicio bem cheio de trapalhadas e final bem tristinho. Nao é bem o que acontece com esse. Desde o inicio vc já nota que vai ter muito o refletir e muito o que odiar a Sra e o Sr X. Divertido, mas nao matou minha vontade de rir até chorar. Foi mais chorar até rir (dificil).
Tinker Bell - Uma aventura no mundo das fadas
"No fantástico mundo do "Refúgio das Fadas", Tinker Bell começa a duvidar da importância do seu talento de fada. Ela tenta mudar seu jeito de ser, mas acaba criando situações desastrosas! Com a ajuda de suas amigas Rosetta, Silvermist, Fawn e Iridessa, Tinker Bell aprende que a chave para a solução dos seus problemas é justamente a sua habilidade… e descobre que, ao ser verdadeira, coisas mágicas acontecem." (Fonte: Epipoca)
Fadas... Um assunto que sempre me fascinou!!! Sempre amei e fui curioso sobre o tema (seres ocultos mexem muito com minha imaginação "complexo de Peter Pan"). E por falar em Peter Pan, nao podia deixar de lembrar de um dos seres mais lindos de suas historias: A Fada Sininho. Doce mas ao mesmo tempo arrogante...
De repente, um filme sobre Sininho! Ponto pra Disney!!! Rasgar seda para o filme seria pouco viu? Das historia do nascimento das fadas, às imagens em sincronia perfeita com expressões humanas, a animação prima pela doçura, pela imaginação, mas, principalmente, pela fantasia impressa em cada pequeno detalhe. Bem como se imagina o mundo das fadas, dos seres fantasticos. E animações me fascinam sempre... Fadas me fascinam sempre... E meu complexo de "Peter Pan" se delicia em ver uma fada tao conhecida por ele na historia de sua vida antes de encontrar com todos os outros personagens da Terra do Nunca!!! Vale pegar o filho, sobrinho, afilhado, o cachorro e o periquito pra assistir esse desenhinho lindo e cheio de coisas pra ensinar... Boa pedida!!! E viva a Disney e suas ideias!!!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Crash: No Limite
Crash é um filme obrigatorio! Um filme q eu já havia assistido mas que deve sempre ser revisto pra que todoas as belas cenas (e musicas) sejam guardadas e gravadas na memoria.
Achei uma critica na net que resume bem o que é o filme. Entao faço das palavras do critico, as minhas:
"Assistir a "Crash" deveria ser quase uma obrigação.
Poucas vezes temos a oportunidade de ver um filme que atinge sua meta sem tematizá-la.
A problemática do preconceito está presente em cada cena, estapeando-nos na cara, mas, em momento algum, ela é verbalizada.
A primeira comparação a ser feita é com o magnífico roteiro de Paul Thomas Anderson para "Magnólia". Tanto neste filme quanto em "Crash", nós nos enveredamos num labirinto de vidas e de frustrações. Pessoas completamente diferentes, mergulhadas no mesmo mundo, tocando-se cotidianamente, confrontando-se, compreendendo-se.
Em "Magnólia", Anderson nos apresenta o afastamento, o distanciamento.
Em "Crash", Paul Haggis nos apresenta a proximidade, os acidentes (de onde vem o título) que nos forçam a reconhecer o outro como pertencente ao mesmo universo que nós.
A trama é fragmentada em vários núcleos narrativos, todos imersos em sua apreensão de mundo e em seus preconceitos próprios.
Há o caucasiano com preconceito em relação aos negros e latinos; há os negros com preconceitos dos brancos e dos próprios negros; há árabes (categorização que inclui, no filme, todos os muçulmanos, mesmo que a maioria islâmica do mundo não seja falante do árabe ou nascida na Arábia Saudita) com preconceito dos latinos; há os chineses, os porto-riquenhos, os tailandeses, os pobres, os ricos, os bandidos, os policiais e há mesmo aqueles que nem possuem classificação.
"Crash" demonstra, com um realismo surpreendente, que preconceito e discriminação não é um "privilégio" dos brancos burgueses, que todos nós, independentes de raça e classe social, já possuímos uma pré-compreensão do mundo que nos circunda e que é através dela que escolhemos nossos círculos de amizade, os ambientes que freqüentamos e as pessoas que costumamos evitar. Não se trata de algo racional, fundamentado em teorias eugênicas, mas sim a própria constituição nossa, enquanto seres humanos, de julgar o próximo e lidar com ele através deste julgamento.
Há um desamparo terrível nesta constatação, como se, para esta falta de tolerância, não houvesse solução. Mas a arte - mesmo que não tenha de possuir esta atribuição - é um modo de voltarmos nosso olhar sobre nós mesmos e percebermos que também fazemos parte deste ciclo de ódio, que, se um filme como "Crash" existe, é porque nós permitimos e, mais do que isto, contribuímos que para chegássemos a este ponto.
Acredita-se que o filme de Haggis simboliza a América pós-11-de-setembro. Nada mais equivocado do que isto. O filme de Haggis simboliza a humanidade, desde seus primórdios pré-históricos até hoje. Nossa época, longe de ser a fundadora do preconceito, apenas o acentua dia após dia.
Infelizmente, "Crash" é a história do nosso cotidiano..."(Fonte: O Critico)
terça-feira, 30 de junho de 2009
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
"Após sua ex-namorada fazer um tratamento experimental para esquecê-lo, um homem decide se submeter ao mesmo processo. Porém ele acaba invertendo a situação, encaixando a ex-namorada em situações de sua vida as quais ela não esteve presente. Com Jim Carrey, Kate Winslet, Kirsten Dunst, Elijah Wood e Tom Wilkinson. Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original.
Joel (Jim Carrey) e Clementine (Kate Winslet) formavam um casal que durante anos tentaram fazer com que o relacionamento entre ambos desse certo. Desiludida com o fracasso, Clementine decide esquecer Joel para sempre e, para tanto, aceita se submeter a um tratamento experimental, que retira de sua memória os momentos vividos com ele. Após saber de sua atitude Joel entra em depressão, frustrado por ainda estar apaixonado por alguém que quer esquecê-lo. Decidido a superar a questão, Joel também se submete ao tratamento experimental. Porém ele acaba desistindo de tentar esquecê-la e começa a encaixar Clementine em momentos de sua memória os quais ela não participa." (Fonte: Adoro Cinema)
Aqui estou eu pra mais uma surpresa da sétima arte: Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças. Sabe aquele filme que todos os seus amigos falam e vc sempre adia assistir mas um dia assisti e entende porque ele é tão comentando. Tá ai! Foi isso que aconteceu.
Tudo no filme é original e inteligente. Desde a escolha do roteiro ao elenco, tudo prima de forma sublime pra sair o filme perfeito que saiu. No inicio dá pra ficar confuso e sem entender nada do filme. Mas depois de um tempo vamos conseguindo acompanhar e a gostar do jogo. Até chegar ao final que explica tudo... Muito bom. Dá uma sensação boa de 'estar apaixonado'.
Primeiro, o elenco: um filme que tem Jim Carey (adoro quando ele faz dramas), Kate Winslet (nao dá pra saber em qual filme ela atua melhor: uma das melhores atrizes da nova geração), Elijah Wood ( O Senhor dos Aneis ) e Mark Ruffalo (Ensaio Sobre a Cegueira), alem de outros, nao dá pra nao acertar. Um elenco de peso. E atuações divinas.
A trilha sonora bem casada com os momentos, e a historia bem interessante, mas as vezes confusa...
Mas o fim justifica os "meios" e o filme sai uma daquelas deliciosas surpresas pra ver sempre que se pode.
É tao inteligente que até o noe do filme é tirado de uma poesia de Alexander Pope e é citado por Mary (Kirsten Dunt) no filme.
Uma dica pra quem adora finais surpreendentes depois de algumas horas tentando entender os fatos rsrsrsrs
domingo, 28 de junho de 2009
Michael Jackson
Nao dá pra ficar sem tocar no assunto da morte de Michael Jackson...
Michael Jackson recebeu o titulo de Rei do Pop com absoluto merecimento. Criou modas, criou formas de dançar e foi dando cada vez mais autenticidade a musica que o mundo inteiro ouvia.
Desde a epoca dos Jackson Five quando ele recheava nossas vidas com baladinhas grudentas e faceis de ouvir, numa voz doce e infantil, até quando nos fez pensar e imitá-lo em sua fase solo.
Michael conseguiu ser inesquecivel por musicas produzidas a decadas. Foi o mito pop durante anos mesmo sem lançar nada inedito. O homem era uma máquina de fazer sucesso. E naõ dá pra ignorar o fato de que o mundo perdeu um dos maiores mitos das ultimas decadas! O homem que influenciou toda um leva de artistas que podem vir a ser o proximos reis do pop (como Justin Timberlake).
Mas um mito que vai embora e leva a sua criatividade, a sua inventividade, o seu talento. Porque Michael Jackson era muito mais do que todas as polemicas que envolveram sua vida: ele era Arte!
Que a arte dele seja lembrada, que seu talento reconhecido, e que o seu legado permaneça para sempre!!!
Ben - Jackson Five
Black or White - Um dos maiores sucessos do Rei do Pop
sábado, 27 de junho de 2009
True Blood - 1ª Temporada
Seguindo a curiosidade pelo tema vampiro, que foi estimulada pela serie de Crepusculo, eu fui buscar filmes e series pra baixar. Cheguei à serie True Blood.
A principio a serie tem um esquema bem diferente da serie de coisas sobre vampiros que vem aparecendo: os vampiros agora podem viver em sociedade, graças à invenção de um sangue sintético (True Blood) pelos japoneses. A partir daí começa a fase da aceitação dos humanos da raça dos imortais no meio deles. Na pequena cidade de Bon Temps, Sookie, uma garçonete que lê os pensamentos das pessoas, conhece Bill, um vampiro que viveu naquela cidade em sua fase de humano. Daí em diante é mostrada toda a sequencia da amizade, romance, término de romance etc dos dois. Ainda trata o fato do sangue de vampiro (o V Juice) ser vendido como droga ilegal fazendo com que os imortais corram serios perigos.
A principio a série tem um formato bem diferente: trata de problemas bem cotidianos tanto dos vampíros quanto dos humanos. A questao da aceitação das minorias é bem retratada com personagens bem caracteristicos: Tara, a negra criada pela mãe bebada e que se torna uma arrogante apaixonada pelo irmao da melhor amiga; Lafayette, um homossexual negro que se envolve em todo tipo de coisas sujas (inclusive a venda do V Juice); Jason, o irmao de Sookie que é um maniaco sexual assumidoe daí em diante! Todos os problemas sao tratado como se estivessemos vendo a um filme ou mesmo ouvindo de nossos proprios amigos. Por outro lado, a serie é bem "politicamente incorreta": abusa de cenas fortes de sexo, de violencia, de uso de drogas e de discriminação. Peca também ao dar valor a pequenas coisas que nao interferem na trajetoria da historia (pelo menos até onde eu assisti até agora). Mas enquanto se espera novos filmes, novos livros da serie de vampiros bonzinhos, vale mergulhar na vida dessa pequena cidade onde todos sabem de tudo, numa epoca na qual vampiros e humanos tentam se solidariezar.
O elenco também traz carinhas conhecidas (como Sookie que é a atriz que fazia Vampira na serie de filmes de X Men), tem muita ação e principalmente muita historia a ser contada. Pra quem vive numa cidade tao grande quando Bon Temps (eu moro em uma cidade que tem 8 mil habitantes rsrsrs) dá pra imaginar a repercução de certas coisas que acontecem por lá. Boa pedida pros mais pacientes que suportam dias pra saber o desfecho de algo...
Divã
Outra grande e boa surpresa pós-São Joao!!!
O filme Divã chega a conseguir titulo de clássico nacional depois de assistido: com dialogos inteligentissimos (muita frase de efeito e bons trocadilhos rsrsrs), um elenco de primeira (só Lilian Cabral já vale ver o filme), pontos muito engraçados (como a cena que ela experimenta maconha) até as muito emocionantes (como a morte de Mônica). O filme é um prato cheio de diversão e reflexão. E sem falar no amigo gay dela que poucas vezes aparece no filme, mas que rouba a cena quando o faz ("Eu vou acabar com a tua raça"). Enfim, um filme pra ser assistido, re-assistido e decorado!!!!
Aos 40 anos, com uma vida tranquila e dois filhos de um casamento feliz, Mercedes (Lília Cabral) não tem do que reclamar. Porém, por algum motivo que nem ela mesma sabe explicar, sente uma grande curiosidade de se consultar com um psicanalista. A terapia, que seria apenas algo banal, faz uma revolução na vida da mulher. Ao se deitar no Divã, ela questiona sua vida, seu casamento e suas escolhas, e passa a ter um comportamento completamente diferente.
Grande amiga de Mercedes, Mônica acompanha de perto as mudanças que a psicanálise causa. A paciente entra em jogos de sedução com homens além de Gustavo (José Mayer), seu marido. Principalmente depois de descobrir que ele a está traindo. Assim, Mercedes vai percebendo que quanto mais ela se analisa e se conhece, mais nota que não era feliz.
Dirigido por José Alvarenga Jr., de Os Normais, a comédia Divã é baseada no espetáculo de teatro de mesmo nome, que veio de um livro da gaúcha Martha Medeiros. A peça, que foi vista por mais de 150 mil pessoas, também foi protagonizada por Lília Cabral. Quando o diretor foi assisti-la nos palcos, gostou tanto que foi até o camarim pedir que a atriz conseguisse autorização para que ele transformasse o espetáculo em um filme. Para o roteiro, ele chamou o ator Marcelo Saback, que também cuidou do texto na versão teatral.
INFORMAÇÕES
Diretor: José Alvarenga Jr.
Elenco: Lília Cabral, José Mayer, Cauã Reymond
Nome Original: Divã
Ano: 2009
País: Brasil
Duração: 90 minutos
Hairspray!
Depois de algum tempo sem atualizar o blog devido às festas juninas (amo o mês de junho)tive o privilegio de ser presenteado com boas experiencias em filmes, musicas e livros. Muita coisa pra comentar entao...
Primeiro o musical Hairspray!!!
Eu sou suspeito a falar, porque sou louco por musicais (desde os teen até os mais modernos). Hairspray é um musical bem poroduzido, bem coreografado, com um elenco fantastico, e uma historia envolvente. Um mix perfeitoooo!!! Primeiro que fala da questao da dificuldade de uma pessoa diferente (a gordinha) ser aceita numa sociedade que exibia somente brancos, magros e lindos. E depois toda a questao dos negros tentando conseguir seu espaço nas artes da decada de 60. E sem falar na atuação perfeirta de John Travolta como a mãe (!) da gordinha. O elenco é impecável até na escolha do astro teen Zac Efron (que atrasou as filmagens de HSM 2 por causa dessa produção). Ponto também pra amiga de Tracy, Penny (interepretada por Amanda Bynes) que é super engraçada e sofredora (a mãe dela é a perfeita catolica tradicional da epoca). Muito engraçada, muito divertida e, principalmente, com o ritmo contagiante. Alem, é claro da mensagem: Diferença faz a Diferença!!!!
1962. O sonho de todo adolescente é aparecer no "The Corny Collins Show", o programa de dança mais famoso da TV. Tracy Turnblad (Nikki Blonsky) é uma jovem gordinha que tem paixão pela dança. Ao fazer um teste ela impressiona os juízes e, desta forma, conquista um lugar no programa. Logo ela alcança o sucesso, ameaçando o reinado de Amber Von Tussle (Brittany Snow) no programa. As duas passam também a disputar o amor de Link Larkin (Zac Efron), enquanto duelam pela coroa de Miss Auto Show. No entanto os conceitos de Tracy mudam quando ela descobre o preconceito racial existente na TV, decidindo usar sua fama para promover a integração
sábado, 20 de junho de 2009
Regina Spektor
Pense numa artista que a musiquinha gruda como chiclete!!! Nao é Regina Spektor mesmooooo. Longe de ser uma artista pop ela tem um som bem alternativo e country. Infelicidade pra ela (e felicidade pra gente) a primeira música dela a estourar era um popzinho bem piano com uma pitadinha de soul. Mas quem for procurar no cd dela coisas parecidas, pode se decepcionar um pouco. Alem de Fidelity no mesmo cd só tem "On The Radio" no mesmo estilo (sao 12 faixas ao todo). No entanto, ela acabou de lançar o cd novo cheio de perolas com batidinha bem mais pop e cheia de estilo-fidelity de fazer musica. O disco Far (que saiu esse ano) tem uma levada bem mais pop mas nao perde o charme do anterior Begin to Hope.
"Seu estilo faz comparação a Tori Amos and Fiona Apple, e o estilo vocal de Björk. Regina diz que ela trabalha duro para assegurar que cada música tenha um estilo musical próprio, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um estilo distinto para sua música como um todo.
Regina possui um amplo alcance vocal e usa toda a extensão de sua voz. Ela também explora a variedade de diferentes e algo heterodoxas técnicas vocais, como versos contendo apenas barulhos e zunidos feitos por seus lábios, além de Beatbox usado no meio de suas músicas. Também faz uso de técnicas musicais muito pouco utilizadas, como baquetas, batendo em uma cadeira ou no próprio piano para fazer o ritmo. Parte de seu estilo resulta do exagero de certos aspectos de vocalização. Ela também usa um forte sotaque de Nova Iorque em algumas palavras, que, diz ela, é devido a seu amor por Nova Iorque e sua cultura.
Suas letras são igualmente elétricas, geralmente tomando forma de narrativas abstratas ou estudo de personagens em primeira pessoa, similar a estórias curtas ou vignettes. Regina geralmente canta em inglês, embora algumas vezes inclui palavras ou versos em Latim, Russo, Francês e outras línguas em suas músicas. Algumas das letras de Regina Spektor incluem alusões à literatura, como F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway em "Poor Little Rich Boy"; The Little Prince em "Baobabs", Virginia Woolf e Margaret Atwood em "Paris"; Ezra Pound e William Shakespeare em "Pound of Flesh"; Boris Pasternak em "Après Moi"; Sansão e Dalila em "Samson" e Oedipus o Rei em "Oedipus". Ela também usou um verso de "Califórnia" de Joni Mitchell em sua música "The Devil Came to Bethlehem". Os temas mais usados nas letras de Regina Spektor incluem amor, morte, religião (particularmente referências bíblicas e Judaicas), vida na cidade (particularmente referências a Nova Iorque), e certas palavras chave recorrem em várias músicas diferentes, como referências a Coveiros (originalmente Gravediggers), a "Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal" e o nome "Mary Ann". O uso de sátira é evidente em "Wasteside," que se refere ao clássico romance satírico dos autores soviéticos Ilf and Petrov, The Twelve Chairs, que descreve uma cidade em que cada pessoa nasceu, teve seu cabelo cortado, e foi então mandada para o cemitério." (fonte: Wikipédia)
Boa dica pros curiosos e amantes da novidade!!! E de preferencia novidade que venha pra ficar!!!!
Laura Pausini
Idola absoluta da musica italiana e uma das artistas q mais me trazem recordações de vida com suas canções. Puro pop italiano (uma lingua linda e facilmente audivel pelos brasileiros). Preconceitos à parte, ela é uma artista que cresceu muito em talento, em experiencia musical, em letra e em voz. Ouço Laura desde os fatidicos primeiros cds que serviram de material pra Sandy e Junior e Renato Russo. Era muita coisa boa, mas desvalorizada pela cultura pop mundial que so ouve e gosta do que é em lingua inglesa. Mas falar de Laura Pausini pra um italiano é como falar de Roberto Carlos no Brasil. Todo mundo conhece!!! E nao é pra menos. Poucos artistas italianos conseguiram ir tao longe no cenário pop internacional (Eros Ramazotti, Andrea Boccelli e um monte de artista que cantava música clássica). Mas Laura Pausini nao só conseguiu como estabilizou a sua carreira a ponto de tentar vôos mais altos: chegou a lançar um cd em ingles. Pronuncia italiana-inglesa perdoada, ela nao ficou devendo nada a Kelly Clarkson e outras do mesmo estilo.
E Laura tem nota de nostalgia. Musicas como Non C'é, La Soletudine, Strani Amori, Incancelabile, La Voce, Le Cose Che Vivi, sao como grude e pra pessoas q tem memoria musical (minha cabeça funciona em notas rsrsrs) as musicas dela sao um prato cheio. Cheias de emoções, de mensagens boa moça (nao à toa q Sandy se baseou muito nela pra construir sua imagem). E qualquer musica italiana por si só já traz um toque meio cheio de "nostalgia".
E Laura cresceu no cenario musical (ainda mais). Tem musica até com James Blunt (confira ai embaixo). Olha, indico todos os cds dela, de preferencia os em italiano pois soa menos falso (ela já gravou muita coisa em espanhol, portugues e ingles). Dos muitos cds dela (se nao me engano sao 9 só em italiano) pode-se encontrar notas pra todos os sentimentos: coisas mais rock, mais pop, mais romanticas, mais reflexivas, etc...
E eu sou bem suspeito pra falar dela, viu? Apaixonado desde muito tempo!!!
quinta-feira, 11 de junho de 2009
O Leitor
Simplesmente MARAVILHOSO! Um daqueles filmes que você quer ter na prateleira...
Desde "À Espera de Um Milagre" um filme nao me emociona tanto! Sensivel, verdadeiro, sutil! Imagens lindas, um roteiro impecável e um elenco de tirar o folego!
No inicio o filme fica um pouco solto, mas vamos aos poucos costurando o enredo e entendendo o quanto o destino pode brincar com nossas vidas.
As cenas do julgamento de Hanna Schmitz (Kate Winslet) sao um pouco monotonas, mas no geral o filme nao perde o ritmo suave mas intenso... E sem falar que as atuações sao primorosas. Primeiro, Kate Winslet dá realmente de atuação (merecedora do Oscar de Melhor Atriz pelo filme), o ator Ralph Fiennes é soberbo, e o jovem David Kross é impecável (e aparece muitas vezes nu no filme, inclusive frontal rsrsrs). E sem falar de como a maquiagem consegui transformar a linda Ket em uma senhora idosa com perfeição... Muito bom e de extremo bom gosto!!! Vale assistir!
"Na Alemanha pós-2ª Guerra Mundial o adolescente Michael Berg (David Kross) se envolve, por acaso, com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças de classe, os dois se apaixonam e vivem uma bonita história de amor. Até que um dia Hanna desaparece misteriosamente. Oito anos se passam e Berg, então um interessado estudante de Direito, se surpreende ao reencontrar seu passado de adolescente quando acompanhava um polêmico julgamento por crimes de guerra cometidos pelos nazistas." (fonte: Adoro Cinema)
Crepusculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer!
Eu tinha assistido ao filme Crepusculo milhoes de vezes porque meus alunos de todas as salas insistiram pra que eu passasse pra eles. Um sucesso mundial, mas ninguem tem ideia do sucesso na escola kkk. No fim cheguei a enjoar das cenas do filme. A trilha sonora é perfeita. As musiquinhas com o clima bem dark mesmo, mas melodias marcantes.
No entanto, eu comprei os livros da série!!! Golpe baixo! Mas a serie voltou a frequentar meu sono (tenho sonhado com vampiros e lobisomens kkkk). O livro é milhoes de vezes superior ao filme. Muita coisa acabou sendo deixada pra tras no filme. Coisas que influenciam no entendimento da historia e que no livro sao trabalhadas de uma forma muito mais clara (por exemplo, quem teria tornado Alice vampira e como). Tive que ler o livro Crepusculo mesmo tendo decorado os dialogos. Muito diferente (algo como o que aconteceu com o Senhor dos Aneis que quando chega no segundo livro parece que vai cada vez mais se distanciado do filme). No entanto, a autora Stephenie Meyer exigiu que o segundo (Lua Nova) fosse o mais fiel possivel ao livro. Parece que funcionou... E ainda bem... Porque no segundo livro é onde tudo acontece!!!
Mas eu continuei lendo a serie e terminei de ler Eclipse a uns dois dias. Os livros sao claramente adolescentes, de uma leitura fácil e prazerosa, mas acho que a autora peca pela obviedade muito grande. Os diálogos sempre sao recheados de ironias dos personagens e isso deixa o livro bem mais humoristico do que o filme. No entanto, alguns pontos ficam muitos obscuros e extremamente enfadonhos quando a autora inisite em explicar cada ritmo da respiração. E isso sem falar em trechos que sao muito confusos exatamente pelo exagero de detalhes. Mas como eu disse bno inicio, os livros sao de um sabor viciante demais (tanto que eu já to na lista da pré-venda de Amanhecer). Gosto tambem dessas febres de literatura voltada pra adolescentes justamente por incentivar um pais como o Brasil a ler alguma coisa (nem que seja uma historia de vampiros lindos e lobisomens sensuais).
E convenhamos que as capas dos livros sao verdadeiras obras de arte:
Vamos falar de musica!
Uma pessoa que vive música, como eu, tem se distanciado muito desse tema num blog pra falar disso também!!! Nossa! E novidades sao milhares... Entao vamos por itens:
1 - Esmee Denters - Outta Here (2009)
Esta pequena notável é uma vitoriosa e ganhou o mundo por méritos. Começou postando videos seus no youtube, cantando musicas de Justin, Alanis, Alicia, Etc. Os videos começaram a cair no gosto popular (basta pesquisar o nome dela no yourube pra ver a quantidade de opções que se tem). Logo ela foi descoberta pelo proprio Justin que resolveu apadrinha-la no lançamento do seu primeiro disco. Desde composições dele (Bigger Than The World) até participações (Casanova), o disco tem um cheirinho de sucesso. A primeira música de trabalho é o titulo do Cd - Outta Here que já começou a circular pelas radios e pelas MTVs do mundo. Talentosa, bonita, carismatica, Esmee tem tudo pra fazer sucesso. Eu gostei de cara da batidinha pop misturada com dance e R&B. Muito bom!!! Vale conferir Bigger Than the World e Victim que sao as minhas favoritas do disco.
Bigger Than The world - Justin Version
Bigger Than The World - Esmee Version
2 - Little Boots - Hands (2009) (clique aqui pra baixar)
O titulo fofinho da banda esconde o que está por tras: um som extremamente viciante! A britânica Victoria Hesketh (Little Boots é seu pseudonimo) faz um som muito legal: canta de forma doce, perfeitinha e isso é combinado ao som electropop de ótima qualidade da artista. O Reino Unido já está apaixonado pela Little Boots (pseudônimo da Victoria) há um tempão, mas eu fui amar tudo isso só agora. A música é uma mistura do eletrônico do Kraftwerk (ouça “Mathematics”) com o clima da disco music de Donna Summer (”Love Kills”, “Tune into My Heart”).
Fica tudo muito simples, sofisticado e pop. Nota 10!
Conheci de forma bem convencional: cheguei exausto de um dia daqueles na escola e fui tomar café na frente da TV vendo a MTV. Passava um show ao vivo dela! Eu nao conhecia mas grudou que nem chiclete a musica Meddle. Perfeitaaa! E eu baixei, ouvi incensantes vezes e continuo viciado. Essa parece ser uma daquelas coisinhas pops que vao virar moda no mundo. Prepare-se pra invasão das "botinhas"
3 - E pra terminar... Um som bem dançante do novo disco das Pussycat Dolls, a musica Hush Hush na sua versão remix. Bom final de semana com muita musica nova!!!
terça-feira, 9 de junho de 2009
Van Helsing
Eu to numa febre de vampiros por causa dos livros de Stephenie Meyer (autora de Crepusculo, Lua Nova e Eclipse). Comecei entao a procurar quais os melhores filmes sobre o tema. Nisso cheguei a Van Helsing. Eu já tinha começado a assistir o filme a um tempo atras mas nao tinha terminado (nao me lembro bem por que).
Fantastico é pouco pro filme! O enredo casa todas as "lendas" em um unico filme: vampiros, lobisomens, frakenstein, etc! Os efeitos sao de arrepiar e a adrenalina corre solta o filme todo. Ele procura e extermina criaturas do mal, mas é confundido pela sociedade em geral como um assassino pois sempre que ataca os monstros eles voltam à sua forma humana. No entanto, o Vaticano lhe dá mais uma missao: defender os ultimos descendentes de uma familia que lutou durante um bom tempo contra o Conde Dracula e suas noivas. Eles tem a intenção de fazer com que sua prole viva utilizando para isso a vida de outros seres.
O filme faz jus ao sucesso que foi em 2004 e ao fato de ter se tornado referencia sobre o tema. É bom ver os vampiros fazendo o papel que as lendas lhe deram: de criatura do mal que se alimenta de sangue. Meio paradoxo ter que ler depois Eclipse, no qual lobisomens e vampiros se unem para salvar uma humana (Bella).
Foi Apenas Um Sonho
O titulo é clichê, mas é um filme que tem de novo a dupla dinamica que atuou no maior sucesso do cinema mundial: Titanic. Leonardo DiCaprio e Kate Winslet estão divinos!!! A atuação deles é uma verdadeira dadiva nesse filme... Mas o filme...
O filme é totalmente imprevisivel! Poderia ser bom por isso. Mas o enredo é confuso, muita coisa mal explicada, fatos cruciais pro enredo sao passados de forma vaga, e o filme chega a ser tedioso. Porem, volto a dizer, vale assistir pelas boas atuações do elenco...
"April (Kate Winslet) e Frank Wheeler (Leonardo DiCaprio) são um casal jovem que vive no subúrbio de Connecticut com seus dois filhos na década de 1950. A máscara da auto-segurança esconde a enorme frustração que sentem por não serem completos em seu relacionamento ou na carreira. Determinados a conhecerem a si mesmos, eles decidem se mudar para a França. Mas o relacionamento começa a corroer em um ciclo infinito de brigas, ciúmes e recriminações, e a viagem e seus sonhos correm grandes riscos de acabar."
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Pirigulino Babilake!
Nome estranho né? Coisa da Terra! Bahia linda e cheia de critividade!
Estou eu em Salvador, quando descubro que ia ter show de Chico Cesar na porta de minha casa (UCSAL - Campus Federação). Vou ser um pouco sem cultura, mas fui mais pq era muito em frente e queria ver uns amigos que iriam também. Nao tenho nada contra Chico Cesar a nao ser o fato de que conheço pouquissima coisa dele (À Primeira Vista, Mama Africa). Mas a surpresa nao foi o show dele (que foi exatamente o que eu esperava a nao ser pelo fato dele explorar muito o xote). A surpresa foi uma banda de Salvador, injustamente anonima! O nome bem estranho, mas o som bem agradavel: Pirigulino Babilake, faz uma MPB recheada de pop e de veia bem jovem. Um show fantastico com poesia, bons musicos, vocal afinado e controlado! Simplesmente uma otima surpresa dali mesmo de Salvador (com fã clube e tudo lá!). Um show pra se lembrar! Com usicas dançantes, boas canções de artistas renomeados (Jorge da Capadocia, Odara, A menina Dança, etc) alem de varias composições deles (cantada pela maioria dos estudantes da Catolica que estavam lá).
Vale buscar ai na net algo deles pra ouvir e se deliciar!!!
A Bofetada!
Uma das coisas que eu mais amo é Teatro! E eu tive o prazer de nessa ultima temporada em Salvador conseguir pegar o encerramento de mais uma temporada de A Bofetada, espetaculo montado pela Companhia Baiana de Patifaria. Eu já conhecia a muito tempo, mas ainda nao tinha visto. Mas "a Bofetada é a minha cara, adoro, adoro mesmo, adoro, adoro, adoro, adoro" rsrs.
Das enquetes que presenciamos, a primeira é o Calcanhar de Aquiles, que mostra duas criticas de teatro que vao presenciar a apresentação de uma atriz que interpreta 60 personagens de uma tragedia grega sozinha. Daí se tira que muita risada rola!
A segunda enquete, O Ponto, mostra o papel do "ponto", antigo componente do teatro que ditava os textos quando esquecidos. Ai varios personagens sao mostrados na sua relação com o ponto. Nada como a impagavel anã Camila!
A terceira, e a mais hilária, é o diálogo de Fanta e Pandora. È o momento de maior interação com o publico. Pandora é uma professora sossegada e discreta e Fanta uma baiana arretada e hilária.
Alem de uma otima relação com o publico, eles tem varias atualidades referenciadas pelo texto fazendo com que o espectador sinta-se bem a vontade com a montagem!
Se houver a oportunidade de vocês verem a peçla, nao percam nao, pois eu garantio bons momentos de risos e diversao. Segue ficha tecnica!
Novembro de 1988. A Cia. Baiana de Patifaria estreava na Sala do Coro do Teatro Castro Alves, em Salvador, sua segunda montagem sob direção de Fernando Guerreiro: A Bofetada, uma comédia plena de baianidade, que promoveu uma mudança radical no comportamento do público em Salvador, atingindo a marca de mais de 500 mil espectadores em 47 cidades do país. Em várias
temporadas (1988 a 1994/ 1999 a 2000/ 2003 a 2005 e 2007), o espetáculo teve diferentes formações em seu elenco, que incluiu nomes como Lelo Filho, Moacir Moreno, Frank Menezes, Ricardo Castro, Fernando Marinho, Diogo Lopes Filho, Igor Epifânio, Ricardo Fagundes, os paulistas Geraldo Jr. e Wilson de Santos e o atual núcleo que está em cartaz comemorando os 18 anos da montagem: Jarbas Oliver, Nilson Rocha, Bubba de Campos e Lelo Filho, que passou a assumir a direção do espetáculo.
Para arquitetar a montagem, os “patifes” foram buscar inspiração em textos clássicos da comédia brasileira da década de 80. O fio que une os três quadros incluídos no espetáculo é a discussão do teatro dentro do teatro.
No primeiro, O Calcanhar de Aquiles, a crítica e a vanguarda são os alvos. Baseado em texto do premiado autor Mauro Rasi (Pérola, A Estrela do Lar etc.) o esquete confronta uma crítica de teatro com uma atriz disposta a interpretar, sozinha, 60 personagens de uma tragédia grega.
As cenas seguintes, pérolas do teatro besteirol escritas por Miguel Magno e Ricardo de Almeida, ironizam vários gêneros teatrais em O Ponto e a Atriz e o ensino do teatro em Fanta e Pandora, onde duas loucas professoras universitárias dão ao público uma improvável aula sobre a influência de dois fonemas no teatro javanês, durante os últimos 15 dias do século XII a.C.
A Bofetada resgata o humor popular com uma embalagem cênica moderna, mas tem inspiração nas antigas chanchadas do cinema brasileiro, nos programas de auditório, no besteirol carioca e nos espetáculos de circo. Durante quase duas horas, os atores, que se revezam na composição de 12 personagens, levam para o palco o dia-a-dia de cada cidade onde se apresentam, através de improvisações – marca registrada da Cia. Baiana. A Bofetada é, antes de tudo, uma grande homenagem ao teatro através do riso, ou melhor, da gargalhada.
Transformar o cotidiano em humor rendeu à Companhia Baiana de Patifaria um vocabulário recheado de expressões populares que, pelo efeito provocado em cena, acabam adotadas também pelo público como o exagerado cumprimento característico dos habitantes do interior da Bahia - oi, qui é qui ai, como é que vai, tá boa? Adorei milhões, ô xente, hoje eu tô tão tão que nem nem, e o famoso bordão “é a minha cara”.
A Cia Baiana de Patifaria
apresenta
A BOFETADA
Ficha Técnica
Textos adaptados de
Mauro Rasi – Miguel Magno – Ricardo de Almeida
Concepção Original
Fernando Guerreiro
Cia Baiana de Patifaria
Direção
Fernando Guerreiro (versões de 1988 a 2000)
Lelo Filho (versão 2003)
Elencos
1988
Moacir Moreno, Lelo Filho, Frank Menezes, Ricardo Castro e Fernando Marinho
1992
Moacir Moreno, Lelo Filho, Frank Menezes e Wilson de Santos
1999
Lelo Filho, Frank Menezes, Wilson de Santos e Diogo Lopes Filho
2003
Lelo Filho, Jarbas Oliver, Nilson Rocha, Igor Epifânio e Ricardo Fagundes
2005
Lelo Filho, Jarbas Oliver, Wilson de Santos e Bubba de Campos
2006/2007
Lelo Filho, Jarbas Oliver, Bubba de Campos e Nilson Rocha
Figurino
Miro Paternostro
Modelistas
Dora Moreira – Lina Lemos
Cenário
1988
Miro Paternostro
1991
Eugênio Luiz – Cia. Baiana de Patifaria
Fotos
Márcio Lima – Mercury – Daniel Augusto – Lelo Filho – Marcos Motta – Fabrício Araújo
Produção
Tom Carneiro – Contraponto Prod. – Caderno 2 Prod. – Ana Paolilo –
Sean O’Flynn – Clélia Aquino – Marcos Motta – Lelo Filho – Rita Valério - Maurício Martins
Fonte: Companhia Baiana de Patifaria
Se eu fosse você 2
O filme "Se eu fosse você" é uma grande ideia do cinema nacional. O primeiro tem todos os encantos de uma diversao descompromissada e super bem humorada. As atuações de Gloria Pires e de Toni Ramos sao dignas de Oscar! Alem das risadas, tem as surpresas e as lições de moral do filme. No entanto, achei que a receita do "Se eu fosse você 2" nao foi tao bem aproveitada! Achei que as cenas da transformaçao deles foi mal explorada e parece que todo o filme gira em torno da gravidez da filha! Nao se perde o bom humor e tem cenas simplesmente historicas, como a de Toni Ramos (já transformado) tentando jogar futebol, ou de Gloria Pires (já transformada) sentindo os sintomas de gravidez. Muito boa, inclusive pelo elenco muito bem escolhido (inclusive Chico Anisio), mas perde em apostar em "time que tá ganhando". Gostei, mas nao adorei (sendo que o primeiro eu virei fã). Mas de qualquer forma, cinema nacional é sempre cinema nacional e mostramos que brasileiro realmente tem jogo de cintura. Fica a dica pro final de semana!
"O casal Cláudio e Helena, interpretado por Tony Ramos e Glória Pires, volta a viver uma troca de papéis. Depois de alguns anos da primeira troca, os conflitos constantes voltam a prejudicar a relação e o casal resolve se separar. Para tornar a situação ainda mais complicada, eles descobrem que a filha, Bia, agora com 18 anos, está grávida e vai se casar.
Quando decidem formalizar a separação, o destino intervém na situação e, pela segunda vez, trocam de corpos. Familiarizados com a situação, decidem sumir durante quatro dias - tempo que durou o fenômeno da última vez. Porém, a tentativa não dá certo. Quando chega o quarto dia, eles continuam com as personalidades trocadas. Então, Claudio e Helena entram em desespero e começam a buscar o motivo que não favoreceu a destroca.
Contrariados, os pais precisam continuar juntos, um no corpo do outro, para poderem organizar a festa de casamento da filha e, assim, viverem várias confusões com o genro, os ricos sogros e os amigos dos noivos.
Dirigido por Daniel Filho, o longa é uma continuação do sucesso Se eu fosse você, que foi o terceiro filme mais visto no país em 2006, com 3,6 milhões de espectadores." (Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Se_Eu_Fosse_Voc%C3%AA_2)
O Mistério da Libélula
Tive o prazer de voltar a ver meus filmes em alto estilo: O mistério da libelula. O filme tem boas doses de suspense, mas o final do filme, quando todos os enigmas sao esclarecidos, é impagavel! Isso sem falar na atuação de Kevin Costner que é também muito boa. O fim, vale por todos os sustos e enigmas do filme, e chega a emocionar com frases bem encadeadas e diálogos muito bem escritos. Nao foi um grande sucesso do cinema (como merecia), mas vale cada um dos seus 103 minutos (isso sem falar nas cenas excluidas no bonus do DVD). Fica a dica e espero que vocês se deliciem também com esse emocionante suspense com um emocionante final."Só acreditando chegamos lá!"
"Quando uma pessoa que você ama, morre, será que ela vai embora para sempre?
Como chefe do serviço de emergência do Hospital Chicago Memorial, Dr. Joe Darrow (Kevin Costner) é um respeitado especialista em traumas e triagem, mas seu conhecimento profissional proporciona pouco conforto quando uma tragédia tira a vida de sua mulher. Também médica, Emily Darrow (Susanna Thompson) estava em uma missão beneficente quando morreu num acidente de ônibus em uma remota montanha da Venezuela. Eles haviam discutido quando ela decidira fazer a viagem e agora Joe só pode imaginar o pior quando pensa em seus momentos finais.
Seis meses depois de sua morte, o corpo de Emily ainda não foi encontrado e Joe está transtornado. Seu comportamento profissional começa a falhar conforme ele faz maratonas de plantão de 20 horas, sete dias por semana. Sua atitude cada vez mais estranha faz o administrador do hospital Hugh Campbell (Joe Morton) obrigá-lo a tirar um tempo de descanso para recuperar-se.
Apesar dos esforços de amigos carinhosos, da família e da vizinha Miriam Belmont (Kathy Bates), Joe permanece isolado por um luto não expressado. Lembranças de Emily estão em todos os lugares, entre elas, imagens de libélulas, seu talismã, devido a uma marca de nascença em seu ombro. Uma noite, sozinho em casa, Joe fica assombrado quando o precioso peso de papel de libélula de Emily cai da cabeceira da cama, quase como se tivesse sido empurrado.
A inquietação de Joe aumenta quando ele visita antigos pacientes de Emily no hospital oncológico pediátrico. Joe prometeu ver as crianças quando Emily partiu para a Venezuela, e quando ele as encontra, fica surpreeendido com o que sabem sobre ele e sua vida. Para elas, ele não é um médico atormentado do setor de emergência, mas sim o Joe de Emily.
Joe fica particularmente impressionado com Jeffrey, um menino que esteve várias vezes perto da morte, mas sobreviveu. Ele diz ter visto Emily "dentro de um arco-íris" e que ela tentava se comunicar com Joe. Então outra criança volta depois de estar à beira da morte e conta uma história incrivelmente semelhante, e, como Jeffrey, torna-se obcecada por desenhar uma misteriosa forma abstrata logo que recupera a consciência. A estranha forma começa a aparecer em outros contextos do mundo de Joe, como uma mensagem para que ele olhasse além das respostas comuns a seus questionamentos.
Tais questionamentos fazem todos se sentirem desconfortáveis, exceto a Irmã Madeline (Linda Hunt), uma freira católica, que havia estudado as profundezas obscuras das experiências de pessoas que estiveram perto da morte. Demitida do hospital depois de uma matéria sensacionalista sobre seu trabalho, ela ajuda Joe a ver que ele não está ficando louco. Enquanto outros dizem a ele para limpar os armários, esvaziar as gavetas e seguir sua vida, a Irmã Madeline entende que Joe e Emily podem ter assuntos pendentes e que nenhum dos dois descansará até resolvê-los.
Com essa firme idéia em mente, Joe consegue finalmente dar o passo seguinte em sua vida, usando a fé e não os fatos como guia. E esse passo simplesmente mudará a sua vida para sempre."(fonte:http://www.webcine.com.br/filmessi/dragonfl.htm)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Anjos e Demonios!
Salvador tava uma chuva terrivel, ameaça de greve dos onibus, e eu cansado de uma prova terrivel do concurso do Ministerio da Fazenda ontem. Achei que eu nao teria animo pra nada hoje... Mas fui ao cinema... E muitissimo bem acompanhado com minha amiga Gesse! Primeiro: Shopping Salvador... Um esplendor!!! Enorme. Nunca vi um negocio daquele. Depois (sem merchandising) O CINEMARK. Rapaz, agora tem Cinemark em Salvador!!! Gracinhas a parte, o Filme:
Anjos e Demonios...
Primeiro digo que eu carregava a decepção do primeiro filme baseado na obra de Dan Brown (O Codigo da Vinci). Eu li os livros e por mais que sejam bem comerciais, sao de leitura agradavel e didatica. Quem leu o livro e assistiu ao filme sabe do que eu to falando... Muito pobre! O livro (e as suas riquezas) ficou pobre pra quem so viu o filme. Nao emplacou nao. Tanto que decepcionantemente, quase ninguem se lembrava da historia.
Mas agora sim!!! O livro Anjos e Demonios nao foi tao aclamado quanto o Codigo da Vinci... Mas o filme ganha muitos pontos no score. A direção caprichou mais no suspense, foi mais criterioso nas remontagens das cenas, e muito mais fiel ao livro. Eu as vezes exergava a divisao dos capitulos do livro rsrsrs. O suspense recheia o filme do inicio ao fim e cenas de suspense, sao mescladas com tiradas sarcasticas e humor. Dá pra rir assistindo ao filme. Bem como o Robert Longdon do livro. O livro, que ficou meio oculto em meio à fama do irmao, acabou surgindo muito bem feito na telona (e que telona permita dizer rsrsrs). E lá vai uma torrente de informações sobre o filme (volto já com os meus bem humorados comentários rsrsr):
Ron Howard topa enfrentar o desafio de adaptar outro sucesso do escritor Dan Brown. “Anjos e Demônios” é melhor que “O Código Da Vinci”, mas mesmo assim não convence o suficiente.
O diretor Ron Howard é realmente corajoso. Ele já provou ser um bom diretor com os filmes “Uma Mente Brilhante” e “Frost/Nixon”, melhores exemplares de uma lista que traz “Apolo 13”, “Splash”, “Cocoon”, entre outros. Mas é com essa nova adaptação do livro “Anjos e Demônios”, do escritor Dan Brown, que ele dá sua cara para bater.
Depois do polêmico “O Código Da Vinci”, obras anteriores de Brown vieram à tona, entre elas “Anjos e Demônios”. Com uma turma de seguidores jovens - que tiveram o escritor como o primeiro autor lido na vida -, ele alcançou um sucesso febril e a adaptação de sua obra para os cinemas era inevitável. E foi o que aconteceu em 2006 com o já citado “O Código Da Vinci”, mas o resultado decepcionou. Porém, Ron Howard, que dirigiu este primeiro longa, não desanimou e retomou às aventuras de Robert Langdon, dessa vez com um pulso mais firme na direção.
A trama é muito interessante e aborda de forma bastante didática – como é costume de Brown - todo o ritual da igreja católica mediante a morte do santo Papa e esmiúça o conclave, reunião realizada para decidir quem será o substituto do chefe maior da igreja. Paralelamente, cientistas concretizam algo espetacular e criam a antimatéria. Em outras palavras, se tornam criadores da vida, algo que bate de frente com todos os princípios da religião católica. O problema começa quando esta antimatéria é roubada e os “preferetti” (os preferidos para o cargo de Papa) são seqüestrados.
Os dois eventos são orquestrados por antigos inimigos da igreja: os Ilumminatti, que buscam vingança de injustiças cometidas pelo passado negro já bastante conhecido da igreja. Eles avisam que vão detonar a antimatéria em algum lugar de Roma, o que forçaria uma possível evacuação de toda área. Para auxiliar nas investigações, a polícia do Vaticano, carente de um especialista (o que é no mínimo estranho), chama Robert Langdon, que, enquanto decifra pistas que levam a locais onde os Ilumminatti irão agir, acaba indo para linha de frente no combate contra estes vilões.
Temos aqui então uma peça aparentemente bem amarrada que tem tudo para funcionar, mas infelizmente não convence. Após sermos apresentados aos personagens principais da trama e suas motivações básicas, somos jogados naquela mesma correria estapafúrdia feita no filme anterior. Daí você se pergunta: Mas o livro é uma correria estapafúrdia?! Exato, e é por isso que o principal motivo do filme ser apenas mediano é sua história forçada, que pode até funcionar bem nos livros (há controvérsias), mas que na tela grande fica difícil de engolir.
Primeiramente vamos aos personagens, começando por Langdon. Quem é ele afinal? Um simbologista muito inteligente e racional. Isso é o que temos de informações dele. Não sabemos se ele paga seus impostos corretamente, não sabemos se ele é divorciado, se traiu a mulher, se gosta de jogar cartas ou escutar rock ‘n’ roll. Brown ou Howard não se preocuparam em dar essência a seu personagem, que entra e sai correndo de cena.
Suas acompanhantes seguem quase o mesmo padrão. Lindas, é claro, mas pouco aproveitadas. Audrey Tautou, do excelente “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, deve ter ficado traumatizada com sua experiência em “O Código Da Vinci” onde interpretou a policial Sophie Neveu. Uma excelente atriz que enfrenta a sentença de ser uma ouvinte passiva de todas as informações que Langdon tem para dar. E foi exatamente isso que aconteceu com a israelense Ayelet Zurer que da vida a Vittoria Vetra, cientista que conhece todo o funcionamento da antimatéria e seu recipiente. Devido a isso, ela acompanha Langdon em sua empreitada.
Zurer é uma ótima atriz e podemos perceber isso logo no início do filme, mas, como aconteceu com Tautou, nada mais é reservado para a Vetra. O tom fatal e toda a tensão amorosa entre Langdon e ela, que existia no livro, foram cortados no filme, não restando praticamente nada de interessante na personagem. Mesmo sua motivação mais plausível no livro foi também extirpada, que é o assassinato de seu pai, cientista que tenta impedir o roubo da antimatéria. No filme, o indivíduo morto é mencionado com pouco pesar pela moça e é substituído por um padre cientista amigo dela.
A mais complexa, e obviamente mais instigante “persona” do filme, é o carmelengo interpretado pelo competente Ewan McGregor. Adotado ainda criança pelo santo Papa, que na trama acaba de falecer, o personagem Carlo Ventresca é uma fortaleza de serenidade e compreensão, mesmo que abatido pela morte de seu “pai”. Ele é de importante ajuda para Langdon, mas sua postura diante aos cânones e tradições da Igreja por vezes incomoda membros mais antigos. Este indivíduo possui muita profundidade, o único problema é que ele protagoniza as cenas mais improváveis do filme, mesmo que Howard tenha amenizado o teor fantasioso de algumas.
A direção, sabiamente, utiliza da ótima trilha sonora para criar a tensão e dramaticidade. A trilha, em seus momentos mais sinistros, lembra em muito algumas óperas clássicas como “Lacrimosa”, de Mozart, ou mesmo “O Fortuna”, trecho de “Carmina Burana” do compositor alemão Carl Orff. Já em formato mais ameno, traz irresistíveis crescendos musicais que servem para focalizar a atenção do público para as descobertas de Langdon.
Sempre envolto em muita polêmica - elemento chave do sucesso de Dan Brown -, o filme não recebeu nenhum apoio do Vaticano, obviamente. Isso obrigou a produção a trabalhar ainda mais, pois, seguindo a história ao pé da letra, a equipe teria de filmar em diversas igrejas de Roma, direito que foi negado na maioria dos locais. Mesmo assim, em nota, a Igreja católica elogiou a direção de Howard, mas disse que a obra é algo efêmero. (fonte: Cinema com Rapadura)
Pois pois, fico entusiasmado ao assistir filmes assim (ainda mais nas maiores condições de conforto que os cinemas podem oferecer - cash depois cobrado do Cinemark rsrsrsrsrs). Mas a verdade é que poucos filmes ultimamente tem me trazido essa vontade de rever os personagens e de desvendar toda a rede de intrigas como esse. Antes só Matrix ou Constantine. Fiquei empolgado ao sair do cinema revendo as cenas e comentando com minha amiga linda e doce (Gesse, postar comentario, viu?).
Todas as ligações sao bem explanadas, todo o suspense mantido até o final. Nenhum personagem é subjulgado (como no livro) e nem aparece mais que outros (alem, é claro, do Dr Robert). E sempre quando vc ascha que o filme terminou... ai que você se engana: aparece mais uma pecinha pro quebra-cabeça. E deixa eu te dizer um negocio: eu fui um dos maiores divulgadores do Codigo aqui em minha little city, assim como cai matando quando eu assisti ao filme. Já o Anjos e Demonios, foi indicar a todo mundo o filme (já que o livro tem umas explanações desnecessarias demais rsrsrs)
Enfim, dica de telona ( e que telona, diga-se, de passagem kkkk). Deixem comentarios sobre acharem do filme ou do livro.
Beijoes e até proximo post (acho q vai ser Wolverine kkkk)
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Ela dança, eu danço (Step Up)
Eu adoro filmes com coreografias e pessoas que dancem (Dirty Dancing, Moulin Rouge, etc). E sou apaixonado por black music. Logo nada mais obvio do que querer casar as duas coisas: Step Up faz isso. Um filminho adolescente, mas cheio de bons batidoes, de boas coreografias (a do final é um negocio de nao se acreditar). A historia é bem açucarada, mas as boas coreografias compensam ver o filme. E pra quem trabalha com dança entao, dá muitas ideias.
"Toda segunda chance começa com um primeiro passo. Tyler Gage (Channing Tatum) é um rebelde do lado errado vida de Baltimore. A única coisa que o deixa vivendo, são seus sonhos de um dia ser alguém importante na vida. Depois de ser pego depredando o prédio de uma escola, ele é senteciado a horas de serviçõ comunitário dentro do colégio. O prédio é a sede da escola de Artes de Maryland, onde sua vida irá mudar ao conhecer Nora (Jenna Dewan) a primeira bailarina da escola, uma diva maravilhosa que está procurando desesperadamente por alguém que pudesse substituir seu parceiro de dança que havia se machucado antes do mais importante: o show da escola. Ela é uma privilegiada dançarina que atende altos grupos sociais em Maryland School of the Arts. Por menção do destino eles se encontram e ela vê habilidades necessárias no garoto. Então, ela decide tentar substituir seu ex-parceiro por Tyler, mas assim que eles começam a treinar, a tensão entre eles e as pessoas à sua volta e também a diferença entre seus passados começa a se tornar um grande problema. Os dois terão que enfrentar vários obstáculos para conseguirem realizar o futuro que cada um deseja para si e Tyler terá somente uma chance de mostrar e provar para Nora e para ele mesmo que ele pode dar um passo a frente em direção à uma vida infinitamente melhor com relação àquela com a qual ele jamais sonhou. O filme traz no elenco Channing Tatum que participou de "Coach Carter" e aparece em "Ela é O Cara", além de uma pequena participação no seriado CSI; e a inexperiente Jenna Dewan, que além de alguns trabalhos desconhecido para o cinema, só participou de uma ponta no seriado Joey. Anne Fletcher, que assume o cargo de direção no filme já tem experiência com coreografias nmo cinema como nos filmes "O Virgem de 40 anos", "Teenagers - As Apimentadas" e no remake em produção "HairSpray", além de ter ensinado os movimentos da Mulher Gato para Halle Berry." Fonte (Cinema com Rapadura)
Adorei o Step Up (2006) assim como adorei o Step Up II (2008) que eu assisti antes. Vale ver o filme e ouvir a trilha sonora (ambos uma pefeição da Black Music atual). Ai embaixo trailler e cena final do filme.
Sim! Olha só que excelente notícia eu achei por aii. Acho que uma das melhores notícias depois da estréia de Step Up 2, e será entitulado STEP UP 3-D Uma semana após o lançamento de Step Up 2, atingindo um marco de mais de 20 milhões de dólares, a Disney anunciou planos para produção de Step Up 3-D, para ser lançado em 2010. Apesar de ainda não terem decidido o elenco, Jon M. Chu será novamente o produtor da sequência. Até então, estas são as únicas informações. Pode-se deduzir que o filme será em 3-D, atentando ao título.
Possivelmente, "Moose" [de Step Up 2] estará no elenco. Aguardando mais notícias (...)
Constantine!
Muito tempo que eu tinha assistido Constantine da primeira vez. Lembrava que amei o filme mas nao lembrava do enredo. Resolvi re-assistir. Surpresa de novo! Simplesmente fantastico. A historia, os efeitos, os sustos, as lições. Uma verdadeira superprodução dos cinemas. E contam as boas linguas que o segundo começa a ser filmado esse ano e conta com Keanu Reeves no elenco de novo (filme com ele é grande bilheteria certa). Adoro as metaforas religiosas, as tiradas satiricas dos diálogos no que se refere a religião e fé. Muito bom mesmo! Dica pro final de semana: quem nao viu trate de ver... Quem já viu, faça como eu e repita a dose (bom pra assistir em epoca de Anjos e Demonios rsrsrs)
Baseado nos quadrinhos "Hellblazer", da DC/Vertigo, Constantine é um suspense sobre o ocultista renegado John Constantine (Keanu Reeves, da série "Matrix"), que foi ao inferno e voltou, literalmente. Quando ele decide ajudar a cética policial Katelin Dodson (Rachel Weisz, de "O Júri") a solucionar o misterioso suicídio de sua irmã gêmea, sua investigação os leva ao mundo de anjos e demônios que existe escondido no submundo da Los Angeles contemporânea. A investigação da dupla os leva a um mundo sombrio, com anjos malignos e demônios, provocando vários acontecimentos terríveis, em um mundo paralelo à Los Angeles moderna. Completam o elenco Gavin Rossdale (o vocalista da banda Bush) - como o vilão do filme, Djimon Hounsou ("Lara Croft Tomb Raider: A Origem da Vida") - como o sacerdote vodú Papa Meia-Noite, Peter Stormare ("Minority Report") - vivendo Satã, e Tilda Swinton ("Adaptação", "Até o fim"), como o anjo Gabriel. (fonte: Cinema com Rapadura)
sábado, 16 de maio de 2009
Nostalgia!
Nao podia deixar de comentar tambem sobre a forte onda nastalgica que me bateu essa semana. Parece que eu fui buscar sempre musicas que me traziam alguma recordaçao. E parece que se abriu um album de fotografias em minha memnte. Musicas que marcaram desde a minha infancia até minha adolescencia e juventude. Tudo tão mesclado numa verdadeira mistura. Desde musicas do Balão Magico, até coisa de Legiao. Passando por Seal, No Doubt, Silverchair, Madonna e até Marjorie Estiano (tive um relacionamento que foi regado a musiquinhas de Marjorie Anoquevem). Mas a sensação é boa. Eu tinha ficado preocupado com isso, achando que eu fosse ficar triste ou coisa do tipo, mas a impressao que eu tenho é a de aprendizado. Sabe aquele aluno que olha os livros e internamente agradece pela participação dos mesmos em seu aprendizado. Foi mais ou menos isso. Todos os "flashbacks musicais" foram me mostrando o caminho que eu tracei pra chegar até aqui. E eu sou muito musical. A minha memoria funciona em notas e acordes. E foi exatamente isso que ficou acontecendo enquanto eu ouvia as musicas todas (fiz uma playlist denominada "Nostalgia" que tem nada mais nada menos do que 950 músicas). Fotos, pessoas, momentos, palavras, gestos. Tudo passeou em minha mente nessa semana de musicas antigas. E me mostrou o quanto isso sempre esteve presente em minha vida. Essa loucura pelo belo (as vezes nem taao belo). Esse ser ecletico que gosta de tudo desde que seja musica, começou lá: numa tarde ensolarada de 09 de maio de 1979. E consegue traçar sua linha de vida cheia de notas e acordes (e vozes e acordes). Beijoes musicais e cheios de saudades pra vcs!
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