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quinta-feira, 2 de julho de 2009
Crash: No Limite
Crash é um filme obrigatorio! Um filme q eu já havia assistido mas que deve sempre ser revisto pra que todoas as belas cenas (e musicas) sejam guardadas e gravadas na memoria.
Achei uma critica na net que resume bem o que é o filme. Entao faço das palavras do critico, as minhas:
"Assistir a "Crash" deveria ser quase uma obrigação.
Poucas vezes temos a oportunidade de ver um filme que atinge sua meta sem tematizá-la.
A problemática do preconceito está presente em cada cena, estapeando-nos na cara, mas, em momento algum, ela é verbalizada.
A primeira comparação a ser feita é com o magnífico roteiro de Paul Thomas Anderson para "Magnólia". Tanto neste filme quanto em "Crash", nós nos enveredamos num labirinto de vidas e de frustrações. Pessoas completamente diferentes, mergulhadas no mesmo mundo, tocando-se cotidianamente, confrontando-se, compreendendo-se.
Em "Magnólia", Anderson nos apresenta o afastamento, o distanciamento.
Em "Crash", Paul Haggis nos apresenta a proximidade, os acidentes (de onde vem o título) que nos forçam a reconhecer o outro como pertencente ao mesmo universo que nós.
A trama é fragmentada em vários núcleos narrativos, todos imersos em sua apreensão de mundo e em seus preconceitos próprios.
Há o caucasiano com preconceito em relação aos negros e latinos; há os negros com preconceitos dos brancos e dos próprios negros; há árabes (categorização que inclui, no filme, todos os muçulmanos, mesmo que a maioria islâmica do mundo não seja falante do árabe ou nascida na Arábia Saudita) com preconceito dos latinos; há os chineses, os porto-riquenhos, os tailandeses, os pobres, os ricos, os bandidos, os policiais e há mesmo aqueles que nem possuem classificação.
"Crash" demonstra, com um realismo surpreendente, que preconceito e discriminação não é um "privilégio" dos brancos burgueses, que todos nós, independentes de raça e classe social, já possuímos uma pré-compreensão do mundo que nos circunda e que é através dela que escolhemos nossos círculos de amizade, os ambientes que freqüentamos e as pessoas que costumamos evitar. Não se trata de algo racional, fundamentado em teorias eugênicas, mas sim a própria constituição nossa, enquanto seres humanos, de julgar o próximo e lidar com ele através deste julgamento.
Há um desamparo terrível nesta constatação, como se, para esta falta de tolerância, não houvesse solução. Mas a arte - mesmo que não tenha de possuir esta atribuição - é um modo de voltarmos nosso olhar sobre nós mesmos e percebermos que também fazemos parte deste ciclo de ódio, que, se um filme como "Crash" existe, é porque nós permitimos e, mais do que isto, contribuímos que para chegássemos a este ponto.
Acredita-se que o filme de Haggis simboliza a América pós-11-de-setembro. Nada mais equivocado do que isto. O filme de Haggis simboliza a humanidade, desde seus primórdios pré-históricos até hoje. Nossa época, longe de ser a fundadora do preconceito, apenas o acentua dia após dia.
Infelizmente, "Crash" é a história do nosso cotidiano..."(Fonte: O Critico)
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Crash é sem dúvida um dos melhores filmes que já assistir... Ele é surpreendente e adoro a forma como a história dos personagens se entrelaçam... De repente, quem parecia ser um simples coadjuvante, se torna um peça fundamental na história... Perfeito!!! Lindo!!! Emocionante!!!
ResponderExcluirAhhh... Fico feliz pelo privilégio de ter apresentado Crash a vocês!!!... Rsrsrs...
ResponderExcluirJa havia visto esse Filme Maais neeeem me passoou por minha cabeça que eu ja tinha assistido. Se bem que foi na escola e nem deu pra refletir o filme...
ResponderExcluirahsuashuas....
esssa semana professor markinhos passou esse filme e eu tinha certeza que ele tava ake nu blog [/Visitante ascíduo dakee]
Tipo; Muito MassA mesmo o filme faço das palavras de Ula Ake emcima as Minhas...
De repente, quem parecia ser um simples coadjuvante, se torna um peça fundamental na história... Perfeito!!! Lindo!!! Emocionante!!!